Apenas Migalhas
- Igreja Metodista Avaré
- 22 de out. de 2018
- 2 min de leitura

“Bee Movie – A história de uma abelha”, é uma animação sobre Barry B. Benson, uma abelha que, logo após se formar na faculdade, está desiludida com a perspectiva de ter apenas uma escolha de carreira: fabricar mel. Barry consegue sair da colméia onde as abelhas viviam no Central Park, em Nova York, e é salva por uma jovem, Vanessa, florista da cidade. Ao retornar à colméia, deslumbrado com tudo que viu e ouviu, Barry conta a seus pais e amigos sua fascinante aventura. Seu melhor amigo, Adam Flayman, tenta fazê-lo mudar de ideia, dizendo que os humanos são muito perigosos, e então Barry lhe coloca um pedaço de pão na boca. Espantado, o amigo pergunta o que é aquilo. “É uma migalha. Os humanos comem isso!”, responde Barry. “Hum! É delicioso, mas não irá me convencer a mudar de opinião!”, contrapõe Adam, afastando-se dali. Quando o primeiro casal foi seduzido no jardim, a serpente insistiu com palavras parecidas, mas enganosas: “Vocês não morrerão coisa nenhuma! Deus disse isso porque sabe que, quando vocês comerem a fruta dessa árvore, os seus olhos se abrirão, e vocês serão como Deus, conhecendo o bem e o mal” (Gn 3.4-5 – NTLH). Nossos primeiros pais foram traídos por aquilo que estava ao alcance de seus olhos e de suas mãos. Mas, antes de tudo, pelo desejo que estava latente em seus corações. Daí, se consumou a desobediência e o afastamento completo do Criador. “A mulher viu que a árvore era bonita e que as suas frutas eram boas de se comer. E ela pensou como seria bom ter entendimento. Aí apanhou uma fruta e comeu; e deu ao seu marido, e ele também comeu” (v. 6). Tudo parecia um banquete, porém, era apenas uma migalha que não satisfez o desejo, mas provocou um vazio incalculável e profundo na alma. Não se deixe enganar, o pecado pode até parecer atraente (e na maioria da vezes é), mas é apenas migalha. Aceite o convite para um jantar especial ao lado de um soberano e amoroso Deus, ou continue se contentando apenas com migalhas! Rev. João Francisco Ricardo Baptista
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